Lição 1 – Curso Tipos Psicológicos de Jung

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6 Comentários

  1. neilapaul@gmail.com

    Felipe,
    E o livro ” Psicologia da Demência Precoce” não foi o primeiro?

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    • Felipe de Souza

      Olá Neila,

      Os livros antes dos Tipos Psicológicos (volume 6 das Obras Completas) são:

      Volume 1: Estudos Psiquiátricos
      Volume 2: Estudos Experimentais
      Volume 3: Psicogênese das Doenças Mentais
      Volume 4: Freud
      Volume 5: Símbolos da Transformação da Libido

      Veja o vídeo – https://www.youtube.com/watch?v=UlA7UnfvSgw

      Atenciosamente,
      Felipe de Souza

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  2. monique.jesus@live.com

    Olá Felipe, tudo bem?
    Nesta aula você diz que Adler dava importância a influências que vem de fora, já Freud ao que vem de dentro, à própria imaginação, etc.
    A um tempo eu li um texto seu, e hoje o li de novo, no qual você diz a uma leitora que para compreender Adler, primeiro é importante reconhecer nele a posição de um extrovertido, ou seja, que dá importância às influências externas. Esse texto aqui: O conceito de Psique para Alfred Adler – lição 1.

    Mas no parágrafo 86 dos Tipos Psicológicos, Jung diz que a perspectiva de Freud sobre sexualidade era extrovertida e a de Adler sobre superioridade do eu sobre os objetos era introvertida, e que ambas só serviriam para seus respectivos tipos, a extrovertida para o extrovertido e a introvertida para o introvertido, causando assim uma unilateridade dos tipos.

    Sendo assim, para ver se eu compreendi, vc quis dizer para a leitora que a teoria de Adler seria eficaz ou mais indicada para quem é extrovertido, não que Adler fosse necessariamente um extrovertido? Ou não?

    A edição do livro que eu estudo é a sétima da editora vozes, e esta declaração está na página 75, parágrafo 86.
    Abs.

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  3. monique.jesus@live.com

    Oi !
    Vi a aula 2 hoje, e vi que vc cita o parágrafo 86, e diz que Freud seria extrovertido e Adler introvertido, de forma que a segunda aula respondeu minha pergunta!
    De qualquer forma, obrigada Felipe, sempre claro!
    Abs.

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  4. jess.athena@hotmail.com

    Felipe, você fala sobre a metáfora da floresta para diferenciar sensoriais de intuitivos. Esta outra metáfora:

    “Certo dia, passava um homem pela frente de um grande canteiro de obras cheio de andaimes, ferragens e madeiras. Ficou surpreso com o tamanho da obra e curioso para saber o que estaria sendo construído ali. Notou que logo próximo da calçada havia um operário trabalhando. Calmamente, com sua enxada, ele misturava areia e cimento. O homem, então, perguntou: ‘- O que você está fazendo?’ E este, distraído, respondeu: ‘- Estou construindo uma parede.’

    Passado algum tempo, o mesmo homem, estando novamente por aquele lugar, encontrou um outro operário também misturando areia e cimento. Tornou a fazer a mesma pergunta para ver se, desta vez, descobria que obra era aquela; o operário, então, parou, olhou para o homem e, com muito orgulho respondeu: ‘- Eu estou construindo uma Catedral.‘”

    Estou construindo uma parede x estou construindo uma catedral seria uma metáfora que pode explicar o olhar do sensorial (detalhes) x olhar do intuitivo (grande imagem)?

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    • Felipe de Souza

      Sim. Podemos pensar no próprio Jung. Jung dizia que era intuitivo. No livro Símbolos da Transformação, ele analisa uma paciente esquizofrênica. Ele pdoeria ficar nos sintomas (que seriam a parede), mas ele decide olhar para a correspondência dos símbolos em outras culturas, tempos, religiões, etc. Nesse caso (como frequentemente), ele olhava a floresta (o arquétipo, o coletivo) e não somente o indivíduo (a árvore).

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